Mitos comuns das doenças cardíacas

Mito 1. Doença cardíaca só acomete pessoas mais idosas

A idade é um fator de risco para doenças do coração mesmo, por exemplo, as doenças relacionadas a placa de gorduras nas artérias. Mas existem outros fatores de risco que podem levar ao acometimento mesmo em idades mais jovens como fumar, colesterol alto, diabetes, uso de anabolizantes, herança genética e pressão alta. Além disso, outras doenças do coração também podem acometer pessoas mais jovens.

Mito 2. Quem é bem condicionado e ativo não tem doença cardíaca

Apesar de bom condicionamento físico ser definitivamente um fator protetor de doença cardíaca, não elimina por completo o risco. Os fatores do mito 1 como fumar, ter colesterol alto, diabetes, herança genética e pressão alta também podem aumentar o risco. O uso de anabolizantes e alguns hormônios também podem aumentam o risco cardiovascular.

Mito 3. Mulheres não infartam

Mulheres realmente tem menor risco de placas de gordura e infarto do coração. No entanto, o risco das mulheres acaba alcançando o dos homens e os sintomas de infarto nas mulheres pode ser diferente daquele relatado por homens. Mulheres podem se queixar de falta de ar, desconforto no peito ou em braços, pescoço, mandíbula ou estômago, fraqueza, suar frio e sensação de cabeça aérea. Esses sintomas são mais comuns em mulheres no infarto do coração.

Mito 4. Quem tem doença do coração não pode fazer atividade física

Algumas condições cardíacas podem ter uma recomendação de restringir atividade física ou até de evitar. Mas, na maior parte dos casos a atividade física não apenas pode ser feita como ela é recomendada. A atividade física contribui com a redução do risco cardiovascular além de inúmeros outros benefícios

Se você se encaixa em um desses perfis e quer conhecer melhor o seu risco cardiovascular, agende sua consulta, para avaliar seu risco e quais medidas que podem reduzir ou prevenir uma complicação cardiovascular no futuro.

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